quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Em nome da terra
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Isabel II no Museu da Presidência da República
Isabel II foi recebida pelo Presidente da República, Craveiro Lopes, e pelo Presidente do Conselho, Oliveira Salazar. O seu desembarque em Lisboa, no bergantim real que outrora servira o casamento de D. João VI e D. Carlota Joaquina, no longínquo ano de 1785, constituiu um dos momentos mais fulgurantes da visita. Desde o Cais das Colunas, engalanado com embarcações de vários tipos, ao Parque Eduardo VII, milhares de pessoas aplaudiram o sumptuoso cortejo no qual a Rainha e o Presidente foram transportados num coche do tempo de D. João VI.
Muitos outros momentos altos assinalaram a visita da Rainha Isabel II a Portugal: o faustoso banquete no Palácio da Ajuda onde brilharam os vestidos e os fatos, as jóias e as condecorações e se utilizou a Baixela Germain, do séc. XVIII; a récita de gala no Teatro S. Carlos, as efusivas manifestações populares de boas-vindas; a colorida recepção de campinos em Vila Franca de Xira, ou, ainda, a simbólica visita ao túmulo de D. João I e D. Filipa de Lencastre, no Mosteiro da Batalha, cujo casamento, em 1387, selou o tratado de Windsor entre Portugal e a Inglaterra.
A cobertura jornalística deste acontecimento, que marcou o arranque das emissões regulares da RTP, representou o primeiro fenómeno mediático à escala nacional. Paralelamente, vários jornalistas estrangeiros fizeram eco da visita na imprensa internacional, considerada, por portugueses e ingleses, um verdadeiro sucesso.
24 de Fevereiro a 18 de Maio de 2007
Horário: Terça a Domingo das 10h às 18h
Não basta sê-lo, ... (II)
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007
Não importa sê-lo, temos também de parecê-lo.
David de Michelangelo
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
O BE
É por isso que esses senhores não se aconselham.
A Katia faz hoje anos
Eu sei que ainda falta muito para o Natal...
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2007
Rosas Vermelhas
Leu o cartão com raiva e desprezo. Leu as letras agudas que lhe juravam amor no momento em que decidia seguir sem ele. “-Vou esperar por ti. Vou seguir-te sempre.”
Rasgou o cartão e separou as rosas.
Deitou-as fora uma a uma, desfazendo a sua cor mentirosa e destruindo a sua arrogância.
Guardou a última, intacta, numa caixa plana e deixou-a no fundo de uma gaveta com o que não queria levar consigo.
Se algum dia a memória se apaziguasse, aquela rosa havia de lembrar que, em tantos anos, o único momento em que ele soube dizer que a amava foi quando viu que a tinha perdido para sempre. Que houve um momento em que ele soube dizer que a amava. Que houve um momento em que ele soube. Que houve um momento. Que houve.
O incrivel mundo do CDS
Ora, agora percebemos todos o porquê deste estado do CDS. Não tiveram medo, Sr. Castro seja honesto sff! Então porque não foi em frente com a limitação de mandatos como tinha inicialmente proposto? Não se atrapalharam, Sr. Castro as minhas mãos não chegam para contar os disparates que disse e que podia ter evitado. Cumpriram todas as etapas. Pois de facto podem ter cumprido, nós é que não percebemos quais foram e se foram ou não cumpridas como diz. Não viramos a cara, isso de facto não fizeram, mesmo com o índice tão elevado de porrada, aqui a democracia-cristã seguiu um dos mandamentos, se te derem um estalo oferece a outra face. E não fizemos cálculos, Sr. Castro ai está o seu grande erro, já pensou que talvez o deveria ter feito, era importante e do mais elementar bom senso.
Ribeiro e Castro está de facto mais uma vez enganado e nem dois anos è frente do partido o fizeram ver o mais elementar e básico. Alguma coisa vai mal, será ele?
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
A não dizer
Carnaval
Rua São João da Praça, 93-95 (à Sé, Alfama)
Tel: 21.886.2497
Horário: 11.00 às 20.00
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Desabafo(s)...
Já não escrevo há um tempinho!
Às vezes por falta de tempo, outras por… sei lá… Apetece-me escrever mais sobre a minha experiência com Deus, mas vêm-me logo à cabeça as reacções cada vez mais comuns de quando se fala no tema… Caras de enfado, de “ui lá vem seca”, “eh lá! Isso é do tempo da minha avozinha…”, etc etc. Enfim, seja como for, estou a chegar de 3 dias de retiro e quero falar de DEUS… Sim: DEUS! Bolas (para não dizer “Porra” porque é feio, politica e liturgicamente incorrecto - estamos num blog com bastante credibilidade - e não é fino, hmmm já houve uma Marquesa que o disse), não me considero tão retrógrado, tão old-fashioned, que não possa falar de DEUS sem que seja imediatamente enfadonho e secante…
Estamos numa sociedade cada vez mais laica, onde ser religioso não deve fazer parte dos cânones de quem se diz civilizado. Ou então, é in fazer daquelas experiências em que se arrumam as energias, flutuando-se numa camada espiritual que nos faz sentir leves e frescos… Acredito que pela cabeça, e pelo coração, de todo o ser humano já tenha passado a ideia de uma transcendência, dêem-lhe lá o nome que quiserem. Na verdade, as imagens de DEUS que as nossas culturas, as nossas catequeses, as nossas relações mais profundas ou de raspão pela Igreja, nos têm dado não têm sido das melhores… É verdade que, ainda hoje, ouvimos homilias em que quase sentimos o fogo do inferno a roçar pela face… É verdade que há dias, ou domingos, que, de todo, não apetece celebrar a Eucaristia, vulgo Missa, porque já não há pachorra para aturar o padre, ou ouvir o coro das velhinhas da paróquia… Estamos marcados pela obrigação, pelo tem de ser, sem se perceber um lado mais profundo da FÉ. Percebo isto muito bem! Há dias que eu também não tenho pachorra nenhuma!!! Mas será isso motivo para abandonar uma busca? Uma busca de algo mais forte que, antes de mais, passa pela descoberta de nós próprios levando-nos à relação com os outros?
Bolas, para não dizer já sabem o quê, DEUS não se confina a um espaço com mais ou menos metros quadrados, onde só lá entram os puros… DEUS é muito mais do que isso! Encontro-O numa conversa de amena cavaqueira com amigos, numa saída à noite, numa jantarada, num post de agradecimento aos amigos (Obrigado Pedro!), num site de design, nos resultados de uma eleição, nas várias páginas de um jornal, de um livro, de uma revista, numa coreografia, na música, numa poesia e sim, no mais óbvio, numa Igreja silenciosa, num momento de oração, numa leitura espiritual… Encontro-O ainda na minha fraqueza, na minha imperfeição, na minha impossibilidade de acabar com a prostituição, com o aborto clandestino, com a pedofilia, com a miséria e violência a que o ser humano está sujeito, na minha impotência diante da injustiça do mundo… Encontro-O no quotidiano da Vida, na Igreja que inclui TODOS sem excepção.
Hoje, com os meus Companheiros de Comunidade, renovei os Votos. Encontrei-O naquele momento… Não tive arrepios de pele, tremor interior ou exterior, não houve nenhuma lágrima a despontar… Encontrei-O simplesmente! O significado disto o tempo irá dizendo… Como escrevi lá encima (obrigado a todos os que chegaram até aqui!!), a FÉ em DEUS é uma busca e eu não sou diferente dos outros, também a busco…
Post especial
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007
É hoje!
Violino JORGE VARRECOSO
Violino ANTÓNIO FIGUEIREDO
Viola LUÍS CLAUDE
Contrabaixo e Piano DUNCAN FOX
Percussão RUCA
16 de Fevereiro de 2007
CENTRO CULTURAL OLGA CADAVAL
AUDITORIO JORGE SAMPAIO - Sintra
1ª Plateia: 25.00€
2ª Plateia: 20.00€
Balcão: 15.00€
Six Feet Under
Fechado num quarto de hotel, durante um zapping sonolento, apanhei o início do episódio 61 "All Alone" da série 7 Palmos de Terra. Não um episódio qualquer: o choque, os preparativos e o enterro de Nate. Esta série, maravilhosamente pensada, interpretada e produzida, sobre um dos tormentos maiores desde o inicio do verbo, inúmeras vezes escamoteado, esquecido, não pensado, a Morte.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Coisas
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Eros (... podia ser Santos)
De Eugénio, que outro mais indicado?
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
Considerações sobre o relatório da Unicef - Educação
Considero mais grave a distância entre pais e filhos nos países Anglo-saxónicos e de alguma Europa à Ileteracia da outra Velha Europa. Talvez seja preocupação de alguém demasiado sensível a estas questões e ainda, nascido num país latino, católico e que põe a Família ao lado do Futebol. Contudo considero a Ileteracia algo bem mais fácil de vencer do que barreiras emocionais cuja génese reside na própria sociedade. A distância entre progenitores e crias pode trazer largos benefícios ao individuo enquanto ser (uno e indivisível) cuja aprendizagem das leis de sobrevivência da selva urbana é mais eficaz, mas no longo prazo, gera redutos egoístas e solitários, num animal que se quer social, a consequência é nefasta. Portugal sofre economicamente por ter este "feitio" familiar e de grupo, mas é mais feliz emocionalmente, isto é, se o deixarem ser. Temos é de parar de enfiar a cabeça na areia, à espera que o problema passe...
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Cartas de Iwo Jima
Porque o que faz falta é animar a malta
(Uma das minhas musicas favoritas. Tem o dom de me pôr bem disposto e a cantar sempre que a ouço - o ideal para uma segunda feira chuvosa...)
"Eu sou a chuva que lança a areia no Saara
Sobre os automóveis de Roma
Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara
Água e folha da Amazônia
Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra
Você não me pega, você nem chega a me ver
Meu som te cega, careta, quem é você?
Que não sentiu o swing de Henri Salvador
Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô
E que não riu com a risada de Andy Warhol
Que não, que não, e nem disse que não
Eu sou o preto norte-americano forte com um brinco de ouro na orelha
Eu sou a flor da primeira música,
A mais velha e mais nova espada e seu corte
Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá gogoya
Seu olho me olha, mas não me pode alcançar
Não tenho escolha, careta, vou descartar
Quem não rezou a novena de Dona Canô
Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor
Quem não amou a elegância sutil de Bobô
Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo"
A terra acabou de tremer
domingo, 11 de fevereiro de 2007
Não.
sábado, 10 de fevereiro de 2007
cru-a
E de ouvir: que bem que te ficam ou qualquer outro elogio que a bijutaria sugere: realçam-te os olhos ou o topázio citrino faz-te mais oriental.
O acessório de moda sempre foi para mim, só isso: um suplemento.
E porque me importa que entre mim e os meus colares seja eu quem se evidencia, no dia em que me disseram só que lindos os teus brincos partiram-me o coração: o elogio excluía-me. É o que faz o design: autonomiza os objectos, dispensa-me como a interlocutora de um estilo de moda ou de uma tendência da estação. Os brincos, lindos, são quem fala.
Foi com Frida Kahlo Chewing Gums que a bijutaria me superou.
Afinal, que feitiço é este chamado design? E que design é este chamado Frida Kahlo Chewing Gums?
Frida Kahlo Chewing Gums é isso: uma amálgama mastigada de tudo o que há no mundo que se possa converter em design e em acessórios que, no fundo, não são nada secundários: uma guache vazia, conchas apanhadas na praia durante o serviço militar na marinha, uma tarde de mau humor, um rosário, uma piada.
A pintora Frida Kahlo é uma inspiração e um impulso: torcer, moldar e recuperar as tristezas e miudezas que acontecem na vida. Usar o ornamento para traduzir algum confronto interior ou uma nuvem simpática que desliza no céu. Reconverter arames, sementes, moedas, negativos, contas de um colar partido da irmã, tudo criado através da reciclagem absoluta de acontecimentos e coisas.
Quando os objectos deixam de ser estéticos para serem histórias é como se arrebitassem. É improvável que não falem, que não conversem. Aliam-se-nos como companheiros, nunca como rivais.
Estes acessórios vêm da Grécia. Por medida. Fazem-se em casa. Combinam o lixo com a loja, o resto com o excesso. E são únicos.
Envie uma história, uma frase, uma fotografia e receba esse momento ou o seu conto convertido num acessório de design de desperdício. Porque se as histórias da nossa vida são bem mais do que acessórias, os acessórios da nossa vida não devem ser menos que isso… histórias. " frida.chew@yahoo.gr
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Parabéns Moura!
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
A Guardadora de Patos
Orgulho!
Rostos Invisíveis da Violência Armada – Um Estudo de Caso sobre o Rio de Janeiro, de Tatiana Moura, é o resultado de uma pesquisa de um ano e meio, desenvolvida pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra e a ONG Viva Rio, com apoio da Fundação Ford. O livro aborda as diferentes faces do relacionamento entre mulheres e meninas e a violência armada. A primeira parte analisa formas de envolvimento do sexo feminino na violência e é fruto de uma pesquisa qualitativa realizada com mulheres e meninas detidas em penitenciárias e unidades de medidas sócio-educativas no Rio de Janeiro. Os impactos directos da violência armada na vida de meninas e mulheres e a presença da arma de fogo como instrumento de ameaça em situações de violência foram analisados através da análise de dados estatísticos e questionários aplicados às denunciantes que procuravam as Delegacias de Atendimento à Mulher (DEAM) no Rio de Janeiro. O livro traz também histórias de mulheres que têm a marca da violência em suas vidas. Histórias de mães e familiares de vítimas da violência armada, narradas na primeira pessoa, falam da dor de perder um filho ou um ente querido, mas também de estratégias de superação e da busca por justiça.
Rostos Invisíveis da Violência Armada será lançado pela Editora 7 Letras na quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2007, a partir das 19h, na Livraria Museu da República (Rua do Catete, 153 – Catete), Rio de Janeiro, Brasil.
Sobre a autora: (além de ser a minha melhor amiga) Tatiana Moura é investigadora do Núcleo de Estudos para a Paz do Centro de Estudos Sociais (Universidade de Coimbra). É licenciada em Relações Internacionais pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, mestre em Sociologia pela mesma Faculdade e doutoranda no programa em Paz, Conflitos e Democracia na Universidad Jaume I, Castellon de la Plana (Espanha).
Constantin Cavafy
Daqui, a Eternidade?
Acho que a gente nem tinha nascido" C. Buarque
A tua face será pura limpa e viva
Nem o teu andar como onda fugitiva
Se poderá nos passos do tempo tecer.
E nunca mais darei ao tempo a minha vida.
Nunca mais servirei senhor que possa morrer. " Sophia
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Dilema
A tese do NÃO, agora reformulada nos termos muito bem descritos no mail que Pedro Cardosa da Costa apresenta e que o.insecto reproduziu, vem abrir um novo espaço, adiantando a possibilidade de se aproximar o regime ao de outros países que contemplam o aconselhamento das mães que recusam a gravidez. Aceito a tese, mas recuso a conclusão ou seja, que com o voto NÃO se pode abrir esse caminho. Como? Se o NÃO retira legitimidade para alterar a lei actual? Se esta permitisse esse acerto, porque não tê-lo já desencadeado ao longo dos últimos anos? Essa seria uma solução equilibrada,que se contrapõe à actual brutalidade civil de punir com prisão um crime que, se é qualificado como tal, porque põe termo a uma vida (seja lá o tempo de gestação que for) , deixa de fora todas as outras considerações que a pura humanidade deve ter como ponderosas. As prisões não servem para isso. Talvez depois de esta lei cair se possa então procurar uma solução justa, uma vez que o referendo não fecha a discussão, salvo de tudo ficar na mesma. E eu não quero ser parte desse imobilismo. Não desvalorizo o trabalho de todos, e são muitos, que têm dedicado parte da sua vida a apoiar estas mulheres, a orientá-las antes e depois do nascimento dos filhos. Mas acho que não é uma questão de caridade, o Estado deve assumir formalmente a sua parte. Não aceito um Estado que resolve o assunto com a cadeia e deixa o resto à solidariedade que se tenha a sorte de encontrar. Considero que o SIM, abrindo caminho à revisão da lei, é uma opção muito exigente, porque em nada fica desvalorizado o plano moral, pelo contrário, ele torna-se ainda mais importante nos seus argumentos e deverá incentivar a tolerância dos pais em relação às filhas que aparecem grávidas, a crítica aos homens que abandonam as mulheres grávidas, enfim, deve insistir na responsabilidade partilhada que a lei, hoje, desvaloriza.Recusar esta oportunidade e deixar que fique tudo na mesma, num falso sossego de consciências, é adiar por uns anos largos a oportunidade de melhorar o que hoje não serve a ninguém. Por isso vou votar SIM, porque acredito que é possível fazer melhor. Fazer, não cogitar.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
de Jorge de Sena
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Ansiedade
Foi a este conto da mitologia dos indios americanos, cheio da esperança, de compaixão e de representação do que há de melhor em cada um de nós que Pina Bausch foi buscar parte da inspiração para “Fur die Kinder von Gestern, Heute und Morgen” (“Para as Crianças de Ontem, Hoje e Amanhã”).
Em Outubro do 2005, Pina Bausch esteve com a sua companhia no Teatro São Luiz, em Lisboa, para apresentar os espectáculos "Ten Chi/Céu e Terra", projecto desenvolvido pela artista no Japão, e "Nelken/Cravos", coreografia dos anos 80, ambos sempre com salas esgotadas (de que tive a oportunidade de falar aqui).
Foi com coreografias como "Nelken" e "Café Muller" que a artista, nascida na Alemanha em 1940, granjeou grande notoriedade, tornando-se uma das mais importantes referências e influências do meio internacional da dança.