segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Nevoeiro... [depois, a beleza do caminho]




[Em jeito de pausa] De repente junta-se muito: recordações, vontade de estar com tanta gente, ou simplesmente de silêncio para rever as muitas emoções dos últimos tempos. Dá-se mais um passo no mistério desvelado do que sou e do que posso fazer nos outros. Antecipa-se partidas. Faz parte. Diante do mar, vendo as pessoas a caminhar, fitava o infinito: “Agradeço-te… até mesmo o que não entendo.” Fechei os olhos. Chegava-me a imagem do nevoeiro da semana passada. Gosto do silêncio do nevoeiro. Nele também encontro refúgio. Até se dissipar e voltar a ver a beleza do caminho. 

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