“Montedidio” de Erri de Luca, p. 78.
Voltarei a ele, em releitura. Numa só página, ou todo o livro. Há frases que me fizeram deter, não conseguindo avançar sem digerir cada palavra. Outros parágrafos que me empurraram aos seguintes, até me deter novamente. É o gozo da vida inacabada, nesse aviso, entre uns e outros de nós, à existência.
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