quinta-feira, 5 de junho de 2014

Falta 1 mês



A um mês do grande dia, recordo o que um companheiro, daqueles com muita sabedoria de anos e vida, me disse há dias: “Paulo, tenta não perder o olhar dos que amam. É esse olhar que ajuda a ver mais longe e dar fé aos que não a vivem por tanta coisa. Se és chamado a ajudar que os outros sejam livres e felizes, recorda que tu és pecador amado. Sim, repetimos isto muitas vezes. Para que deixe de ser mais um cliché, faz tu mesmo caminho de liberdade e felicidade, na fé de que Deus nunca te deixará de amar, mesmo nos momentos mais escuros ou vergonhosos da tua vida. Aí serás capaz de paternidade. E se a tua oração um dia passar pelo vazio, pelo sem sentido, tornando-se seca, dando-te vontade de desistir, volta a contar, como memória agradecida, as tuas histórias de encontro com Deus e limita-te a agradecer diante d’Ele do mais ridículo ao mais profundo da vida”. 

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