[Secção outros tons em Quarta-feira de Cinzas] Gosto de recordar-me pó. Esse pó da terra primordial que somos chamados a regressar, o qual Deus modela e insufla o Seu alento. No presente, no hoje, no agora. Nos tempos que vivemos penso na fragilidade como cinzas sopradas. Somos chamados à Vida, sem esquecer sermos matéria que quebra e se desfaz em erros, falhas, pecados, possibilitando a porta à fértil compaixão. Hoje é dia de reconhecimento de que o futuro está aberto a algo novo se assim o permitirmos. É o modo de preparamos o húmus, ou a humildade. Desde a oração que se faz de silêncio e infinito.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
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