[Secção pensamentos soltos] Há dois azuis que me abrem o pensamento: o de céu e o de mar. Ambos trazem a sensação de infinito. Fico a contemplar o tempo que posso, nesse desejo de abertura de Infinito em mim. As nuvens apenas recordam que nem tudo pode ser já, de forma instantânea. O Infinito, para além do gosto que cada um possa ter dele, tem de ser integrado com o calmo ritmo do crescimento. Forçando-o, corre-se o risco de desnorte. A sabedoria reside também no aprender a contemplar. Olhar o Infinito tem o segredo de deixar-se questionar de modo a pôr-se em caminho de aprendizagem. E o caminho também tem paragem e silêncio, e assim tomar consciência do calmo ritmo do crescimento de encontro.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
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