Ricardo Oliveira Duarte/TSF
São muitos os amigos em aperto, tanto no Funchal, como mais a norte, aqui no Continente. Por eles tenho pensado e rezado. Neste momento, facilmente o emotivismo surge. O que se diz e escreve, para quem não está no terreno, tem de ser muito bem pensado, ainda mais se se cai no risco de julgar decisões de quem lá está. Fora de zona de perigo torna-se fácil decidir com toda a lógica e ponderação. Também devem ouvir-se as declarações ditas em desespero com cuidado, respeito e, claro está, sem julgamentos. Neste momento, há que juntar o máximo de esforços para a ajuda nos locais, tanto a bombeiros que ainda estão a lutar contra as chamas, como às pessoas que ficaram sem as suas casas e locais de trabalho…. e, sim, também sem os seus animais de estimação ou de sobrevivência. Quem está próximo e possa, são sempre bem-vindos bens de primeira necessidade. Para quem está longe e possa ajudar financeiramente, a Cáritas criou uma conta “Cáritas ajuda a Madeira”: 0035 0697 0059 7240130 28, da CGD.
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