“Mais do que construir pontes, somos chamados a ser nós mesmos pontes.” Foi uma das muito boas ideias que ouvi hoje. Faz sentido quando se pensa na complexidade do processo de integração de pessoas que chegam até nós vindas de cenários de guerra. Afinal, a integração implica muita reciprocidade. No acolhimento, não só se dá, também há muito a receber... e há que estar disponível para isso mesmo. Num workshop sobre formação em justiça social falou-se da importância da libertação de estereótipos e etiquetas. O básico: as pessoas são pessoas para além das suas características. Terminámos o dia com uma ida ao centro de Bruxelas. Passámos, obrigatoriamente, pela Praça da Bolsa… onde se concentra a homenagem às vítimas dos recentes atentados nesta cidade.
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