Nuno Ferreira Santos
Quando comecei a estudar teologia, as cadeiras que mais mexiam comigo eram as bíblicas. A riqueza do que se extrai dos textos, tanto do Antigo, como do Novo Testamento, é impressionante. A Bíblia, esse conjunto de mais de 70 livros, não é, de todo, um código moralista, mas tradução da força do encontro entre o divino e o humano, em distintos géneros literários. Acho muito interessante esta conversa-entrevista entre Bento Domingues,op e Frederico Lourenço, onde o mote foi precisamente a Bíblia. Concordando-se ou não com algumas posições, o interesse também reside na possibilidade de leituras a partir de diferentes perspectivas. Afinal, também a própria Bíblia apresenta-nos diferentes possibilidades de encontro com Deus.
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