Muita gente. Famílias, velhos, novos, silêncio, palmas, som de passos. Comenta alguém: "normalmente quando há manifestações as pessoas põem-se à janela a ver. Hoje não há ninguém. Percebe-se que estão aqui." Fala-se muitas vezes de humanidade, que se pode perder no abstracto. Neste momento vejo muitos rostos que a tornam concreta. Por estas ruas, com a nossa presença, pede-se o fim do terrorismo, o fim do fundamentalismo.
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