Encontrei estas duas fotografias numa carta que me escreveram há tempos. “Duas faces da mesma moeda que existe em cada um”, dizia como legenda. No MAG+S 2011, em Loiola, dancei o General do Mal. No meio de muitas recordações, aparece a sensação forte, dor até, que vivi. Na preparação dessa coreografia, mais do que buscar o mal no mundo, observei-me. Sim, sorrisos tenho-os, mas reconheço o caminho a fazer para não permitir que o mal vá ficando com a última palavra. Nem sempre é fácil. Posso ficar-me pela arrogância da “minha razão” ou humildemente reconhecer que não sou absoluto. Sozinho não chego lá, por isso, também em sacramento, deixo que a graça de Deus atravesse a vida.
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