Se ontem me reduzia ao silêncio, pelos acontecimentos do mundo, hoje apetece-me gritar, gritar bem alto. Fazendo eco dos que já não podem gritar pelo desejo de Liberdade, por terem sido silenciados, mortos, assassinados. Tudo muda quando deixa de ser “apenas” uma notícia de jornal ou tv e passa a ser rosto ou palavras de quem tem lá raízes e conta a História. Já não se trata de economia ou política, trata-se de vidas (em que nenhuma é insignificante).
Recordando também a Ucrânia
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