(Versión en español en los comentarios)
Senhoras (e senhores também), deixemo-nos de tretas, façamos uma análise pessoal com mais carinho. Sabe-se que o aspecto de cada um(a) tem o seu peso na auto-estima. Ok, mas dá que pensar a rapidez com que se pensa e reconhece o que “não se gosta do corpo”, ante a demora a responder sobre o “que se gosta”: se o rabo está descaído, arrebita-se o sorriso, dando-se o equilíbrio. ;)
Cuerpo, belleza y equilibrio
ResponderEliminarSeñoras (y señores también), dejémonos de tonterías y hagamos un análisis personal con más cariño. Se sabe que el aspecto de cada un(a) tiene su peso en la autoestima. Vale, pero da que pensar la rapidez con que se piensa y reconoce lo qué “no se gusta del cuerpo”, ante la demora a contestar sobre “lo qué se gusta”: sí el culito está decaído, se sube la sonrisa, dándose el equilibrio. ;)
A verdade é que reconheço os meus defeitos mais rapidamente que as qualidades. Quando procuro nos outros normalmente acontece o oposto.
ResponderEliminarJunto à Janela, gosto de ler a segunda frase. :)
EliminarSobre a primeira: o desafio muitas vezes reside mesmo no equilíbrio. Há defeitos que se podem mudar, pois vamos a isso. Outros nem tanto... e, alinhados com as qualidades, ajudam a "normalizar" a pessoa, tirando pesos de "perfeição" sem sentido.
Depois, se há uma integração da pessoa, o olhar para o outros também é ele equilibrado.