Com este concurso e com a vitória de António de Oliveira Salazar, houve uma coisa que não se disse. É que se Salazar era fascista, não nos podemos esquecer que Álvaro Cunhal era estalinista. E foi isto que ficou por dizer. De ditadura em ditadura venha o Diabo e escolha… O que não se pode é invocar a característica de um e esquecer a do outro como se um deles fosse ou devesse ser o nosso herói nacional. Se bem que o 25 de Abril se deve também ao papel de Cunhal, o seu objectivo não era a pura liberdade era passar de uma ditadura para outra, na opinião dele melhor. Mas não vale colar-lhe o rótulo da liberdade, porque só a continuou a ter e a viver livre porque falhou o 11 de Março e houve 25 de Novembro. Não nos esqueçamos da história.
segunda-feira, 2 de abril de 2007
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