Procurem "My Funny Valentine" e rendam-se à versão de Chet Baker...
segunda-feira, 31 de julho de 2006
Frase do dia
sexta-feira, 28 de julho de 2006
Farpa
A ausência de sensibilidade que cresce no povo português não é inocente,
guarda sucessivas gerações de governantes apostados em manter a arraia miúda
pequena insignificante inexpressiva estúpida
analfabeta pimba. Um senhor entre todos, principalmente, fez da vox popular matéria nula, parece que hoje se celebra qualquer coisa por aí...
Parece que anda por aí um par ou outro de "impolutos e incorruptiveis" cidadãos ofendidos pela expressão usada por Maria João Pires - "estava a ser vitima de uma verdadeira tortura".
A mesma sensibilidade que estes pares do reino mostram na compreensão das palavras de MJP - zero - foi usada no empenho mostrado ao longo dos anos pelo projecto. Mais do que perder-se Belgais (este continua mas agora amputado...) perde-se (mais) um dos portugueses mais ilustres e a sua fé por Portugal.
quinta-feira, 27 de julho de 2006
Faz hoje 36 anos
Lembra o João que faz hoje 36 anos que morreu António de Oliveira Salazar, essa figura incontornável da história portuguesa. Vale a pena ler o post dele sobre o assunto.
X
Nostra Aqua, Nostra V. Damus
A História é óptima para perceber o Presente e adivinhar o Futuro.
Se em Timor o principal problema é mais a Fome que a luta de poder, no Médio -Oriente é mais a Sede, a escassez do recurso vital Água, que a pretensa superioridade barbára de uns ou de outros.
É bom que os governantes analisem estas questões com os olhos bem abertos. Até o prof. Kizomba saberá adivinhar que pequenos focos de conflito estalarão um pouco por toda a parte quando as actuais reservas se revelarem manifestamente insuficientes para a sobrevivência dos povos. E não haverá cá antigos amigos ou aliados. Portugal, é sabido, é dependente de Espanha neste capitulo.
Por outro lado, no mundo "selvagem" há tréguas que passam de geração para geração. O acesso à água é livre e é comum ver caça e predador lado a lado a satisfazerem a sede.
Hipócritas de todo o mundo - Uni-vos
Estar ao lado dos Eua, de Israel ou de outros quaisquer é uma questão meramente hipócrita quando não jogada no campo da moral, da ética e da paz.
Pessoa, claro!
"Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..."
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar ...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..."
In The Mood For Love
Há receitas para encontrar alguém por quem nos vamos apaixonar? Parece-me que acontece de forma imprevista, mas sempre Arrebatadora. Não é apenas a energia sexual, é bastante mais do que isso, é apercebermo-nos de forma inconsciente que irá haver partilha, cumplicidade, intimidade, que morremos pelas mesmas coisas. Acredito no Amor à primeira vista. Mas também acredito na impossibilidade de o viver em toda a sua plenitude, isso será talvez o mais trágico. Por isso, dificilmente procuro o Amor.
quarta-feira, 26 de julho de 2006
The killing time
Afinal esta coisa de o mundo, estar em guerra constante, não é novo. Nós é que, enfim, alguns de nós, ainda somos surpreendidos por esta inefável corrente de conflito. A guerra está no sangue do Homem. A inteligência suprema será perceber isso e diminuir ao máximo a probabilidade da sua ocorrência.
É como um psicopata. A sociedade une-se para impedi-lo de praticar o mal. Aqui seria a mesma coisa, os indivíduos identificados como os mais propensos à violência deviam ser encarcerados, por exemplo em Guantanamo.
sexta-feira, 21 de julho de 2006
"They are just trying to survive!"
Conheci o meu amigo Rany Saad vai fazer três anos em Setembro. Eu fazia parte da equipa portuguesa e ele da francesa, numa viagem (de luxo) que a Mercedes Benz promoveu na altura para fazer a apresentação do novo modelo Classe A.
Posso dizer que a nossa amizade foi praticamente instantânea, não se juntando água mas sim gin. Depois de uns dias divertidos nas melhores estradas da Europa e de muitas festas faustosas nas principais capitais europeias, cada um voltou às suas vidas com a certeza de que voltaríamos a estar juntos. Nem que fosse para assistirmos aos respectivos casamentos.
Não foi preciso passar tanto tempo e nesse mesmo ano o Rany veio a Lisboa por ocasião do meu aniversário. Aí, longe do brilho das festas Mercedes, tivemos oportunidade de conversar muito. O Rany era (é) um representante de duas culturas uma vez que é franco-libanês. Aproveitei para lhe fazer na altura todas as perguntas que esclarecessem de uma vez as minhas dúvidas sobre o Islão, sobre o ser muçulmano, sobre o "não ser ocidental". Ele, pacientemente foi respondendo.
A nossa amizade continuou e tem crescido à distância. Ele liga-me, eu ligo-lhe e torcemos pelas respectivas selecções no Mundial. Eu admirei o telefonema dele quando Portugal foi eliminado dizendo que tinha sido muito injusto para nós. E a partir desse dia vesti a camisola da selecção francesa. Até ao desfecho que se conhece.
De há uns dias para cá tenho pensado muito no Rany. Desde que começou a ofensiva militar no Líbano. Os pais dele (que não conheço mas que, segundo me disse o Rany, rezam por mim com frequência) vivem em Beirute. Assim como toda a família de Rany. Tentei ligar-lhe vezes sucessivas sem sucesso. Até hoje.
Falei com ele e percebi que a guerra não é lá longe. Com uma profundíssima tristeza na voz contou que à volta de casa dos pais só existe morte e destruição. As notícias que lhe chegam (ele vivem em Amsterdão) são escassas e o meu amigo treme sempre que o telefone toca por achar que vai receber a notícia que teme receber. Os pais do Rany estão em perigo. Assim como toda a família dele.
Não há muito a fazer, diz ele. Quando lhe perguntei como estava a família, a resposta foi lacónica: "They are just trying to survive". Esmagador.
O Rany está hoje um homem diferente. Para trás ficaram já os planos que fizemos para irmos juntos ao Líbano para eu conhecer a irmã que queria tanto apresentar-me. O Líbano que ele queria mostrar-me está a desaparecer rapidamente às mãos de Israel.
No dia de hoje, para o meu amigo Rany e para toda a família Saad, fica a minha oração. Em Portugal existe uma família que reza por uma família no Líbano. Uma oração a um Deus que é o mesmo. Pela paz que todos desejamos.
Posso dizer que a nossa amizade foi praticamente instantânea, não se juntando água mas sim gin. Depois de uns dias divertidos nas melhores estradas da Europa e de muitas festas faustosas nas principais capitais europeias, cada um voltou às suas vidas com a certeza de que voltaríamos a estar juntos. Nem que fosse para assistirmos aos respectivos casamentos.
Não foi preciso passar tanto tempo e nesse mesmo ano o Rany veio a Lisboa por ocasião do meu aniversário. Aí, longe do brilho das festas Mercedes, tivemos oportunidade de conversar muito. O Rany era (é) um representante de duas culturas uma vez que é franco-libanês. Aproveitei para lhe fazer na altura todas as perguntas que esclarecessem de uma vez as minhas dúvidas sobre o Islão, sobre o ser muçulmano, sobre o "não ser ocidental". Ele, pacientemente foi respondendo.
A nossa amizade continuou e tem crescido à distância. Ele liga-me, eu ligo-lhe e torcemos pelas respectivas selecções no Mundial. Eu admirei o telefonema dele quando Portugal foi eliminado dizendo que tinha sido muito injusto para nós. E a partir desse dia vesti a camisola da selecção francesa. Até ao desfecho que se conhece.
De há uns dias para cá tenho pensado muito no Rany. Desde que começou a ofensiva militar no Líbano. Os pais dele (que não conheço mas que, segundo me disse o Rany, rezam por mim com frequência) vivem em Beirute. Assim como toda a família de Rany. Tentei ligar-lhe vezes sucessivas sem sucesso. Até hoje.
Falei com ele e percebi que a guerra não é lá longe. Com uma profundíssima tristeza na voz contou que à volta de casa dos pais só existe morte e destruição. As notícias que lhe chegam (ele vivem em Amsterdão) são escassas e o meu amigo treme sempre que o telefone toca por achar que vai receber a notícia que teme receber. Os pais do Rany estão em perigo. Assim como toda a família dele.
Não há muito a fazer, diz ele. Quando lhe perguntei como estava a família, a resposta foi lacónica: "They are just trying to survive". Esmagador.
O Rany está hoje um homem diferente. Para trás ficaram já os planos que fizemos para irmos juntos ao Líbano para eu conhecer a irmã que queria tanto apresentar-me. O Líbano que ele queria mostrar-me está a desaparecer rapidamente às mãos de Israel.
No dia de hoje, para o meu amigo Rany e para toda a família Saad, fica a minha oração. Em Portugal existe uma família que reza por uma família no Líbano. Uma oração a um Deus que é o mesmo. Pela paz que todos desejamos.
quarta-feira, 19 de julho de 2006
Soave sia il vento
Soave sia il vento
Tranquilla sia l'onda
Ed ogni elemento
Benigno risponda
Ai nostri desir
Lorenzo da Ponte
terça-feira, 18 de julho de 2006
Uma vida
A Fundação Calouste Gulbenkian faz hoje 50 anos. Meio século ao serviço da Arte, da Beneficiência, da Ciência e da Educação.
"A Fundação Calouste Gulbenkian é o lugar privilegiado para, na fidelidade ao espírito do Fundador e ao exemplo do seu principal obreiro, prosseguir de maneira inovadora e dinâmica o papel que a nossa sociedade dela espera.
Instituída por um estrangeiro que escolheu o nosso País para viver os últimos anos de vida, a Fundação foi um acto de confiança em Portugal e nos portugueses.
É uma obra de portugueses e como portugueses nos podemos orgulhar destes cinquenta anos. Mas mais dignos seremos do passado que hoje celebramos quanto mais aptos estivermos para enfrentar os desafios do futuro."
Instituída por um estrangeiro que escolheu o nosso País para viver os últimos anos de vida, a Fundação foi um acto de confiança em Portugal e nos portugueses.
É uma obra de portugueses e como portugueses nos podemos orgulhar destes cinquenta anos. Mas mais dignos seremos do passado que hoje celebramos quanto mais aptos estivermos para enfrentar os desafios do futuro."
Excerto do discurso proferido pelo Dr. Rui Vilar, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian na Sessão Comemorativa do Cinquentenário
segunda-feira, 17 de julho de 2006
A não perder!!
Na próxima sexta feira, dia 21 de Julho, os Madredeus regressam a Lisboa para um concerto no Auditório dos Oceanos, no recém inaugurado Casino de Lisboa. Os bilhetes já estão à venda. Aqui por exemplo.
Os pombos são como os tugas
Os pombos são como os portugueses. Conhecem aquele ditado “onde mija um português mijam logo dois ou três”, pois os pombos são a mesma coisa. Não em matéria mictória presumo eu, mas pelo espírito deste ditado. Então reparem, se passarem alguns momentos a observar pombos irão reparar que quando estão todos juntos de volta do chão a fazer sabe-se lá o quê e quando um deles levanta voo é logo seguido de outro e mais outro e assim de repente a porcaria dos pombos que se mantinham quietos no chão a fazer qualquer coisa começam a voar e a espalhar micróbios e todas as coisas más que transportam. Por isso, este ditado também poderá ser “quando levanta voo um pombo levantam logo dois ou três”!
Há pessoas que têm a particularidadede nos deixar mal dispostos
Há pessoas que têm a particularidade de nos deixar mal dispostos apenas e só com a sua presença, com o olhar que nos deitam, com aquilo que têm na cabeça e com a mera possibilidade de em alguma circunstância poderem abrir a boca. Agora mesmo vi o Francisco Louça.
sábado, 15 de julho de 2006
Está de ananases!
sexta-feira, 14 de julho de 2006
A culpa é da vontade
A culpa não, não é do sol, se o meu corpo se queimar
A culpa não, não é do sol, se o meu corpo se queimar
A culpa é da vontade, que eu tenho de te abraçar
A culpa não, não é da praia, se o meu corpo se ferir
A culpa não, não é da praia, se o meu corpo se ferir
A culpa é da vontade, que tenho de te sentir
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade..
A culpa não, não é do mar, se o meu olhar se perder
A culpa não, não é do mar, se o meu olhar se perder
A culpa é da vontade, que tenho de te ver,
A culpa não, não é do vento, se a minha voz se calar
A culpa não, não é do vento, se a minha voz se calar
A culpa é do lamento que sufoca o meu cantar
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
A culpa não, não é do sol, se o meu corpo se queimar
A culpa é da vontade, que eu tenho de te abraçar
A culpa não, não é da praia, se o meu corpo se ferir
A culpa não, não é da praia, se o meu corpo se ferir
A culpa é da vontade, que tenho de te sentir
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade..
A culpa não, não é do mar, se o meu olhar se perder
A culpa não, não é do mar, se o meu olhar se perder
A culpa é da vontade, que tenho de te ver,
A culpa não, não é do vento, se a minha voz se calar
A culpa não, não é do vento, se a minha voz se calar
A culpa é do lamento que sufoca o meu cantar
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade, que vive dentro de mim, e só morre com a idade, com a idade do meu fim..
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
A culpa é da vontade
António Variações
Este não é um post político
Sócrates foi entrevistado pela Avillez e esteve à beira de um ataque de nervos. A senhora tinha para lhe perguntar as mesmas coisas de sempre, nada de novo passa por aquelas cabecinhas, se os impostos vão aumentar, as relações entre Belém e São Bento, o Procurador Geral da República... depois, a verdadeira lição de jornalismo, quando inquirido se o PS bloqueia a audição parlamentar de certas figuras, Sócrates ao contrapor ouviu um "Eu tenho as datas em casa...".
Enfim, com jornalismo deste tipo também não é de estranhar que a nossa classe política seja rasca. E ainda não chegámos à geração do Vicente... Deus nos valha. Sócrates esse, cresce sem que alguém lhe faça sombra.
Patchwork
'One sees clearly only with the heart;
Anything essential is invisible to the eye.'
The Little Prince - Antoine de Saint-Exupery
quinta-feira, 13 de julho de 2006
...
Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
Sentir tudo de todas as maneiras.
Sentir tudo excessivamente,
Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas
E toda a realidade é um excesso, uma violência,
Uma alucinação extraordinariamente nítida
Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Sou um monte confuso de forças cheias de infinito
Tendendo em todas as direções para todos os lados do espaço,
A Vida, essa coisa enorme, é que prende tudo e tudo une
E faz com que todas as forças que raivam dentro de mim
Não passem de mim, nem quebrem meu ser, não partam meu corpo,
Não me arremessem, como uma bomba de Espírito que estoira
Em sangue e carne e alma espiritualizados para entre as estrelas,
Para além dos sóis de outros sistemas e dos astros remotos. Álvaro de Campos
Algo continua mal no reino de Portugal
ratio prova matemática superada = 36% dos alunos
ratio prova português superada = 54% dos alunos
Some Like It Hot
Foi um calor abrasador como o que sentimos agora em Lisboa, que inspirou Billy Wilder a filmar em The Seven Year Itch: Marylin a guardar a roupa interior no frigorifico; a cair apaixonada ao ouvir Rachmaninof; a voar sobre a saíde de ar do metro. Criava-se um mito.
Na altura o star system vigorava, a fábrica de sonhos de Hollywood liderava os processos de sonho colectivos. Hoje qualquer idolo da juventude tem uma vida privada pública, na altura a vida privada era ela também um longo script para um outro filme. Os escandalos eram punidos e banidos. Por isso Chaplin e Ingmar Bergman foram ostracizados e se refugiaram na Europa. Tornaram aqueles seres quase mitológicos não comparáveis com a Hollywood de hoje.quarta-feira, 12 de julho de 2006
Nina
terça-feira, 11 de julho de 2006
Timeo Danaos et dona ferentes*
Matogrosso
4º Lugar
O pesado resultado de 3-1 e a profunda tristeza foi ultrapassada à mesa com amigos e um belo peixe. Mesmo tendo assistido com o meu amigo Simão, encaixados entre duas familias alemãs que vegetam na costa alentejana, ao balcão de um qualquer restaurante a beber cerveja e a chorar com a empregada, saímos de lá a gritar pela selecção. Se houve erros, os futuros seleccionadores que os levem em conta e os emendem. Não é tempo de chorar ou encontrar culpados para o quer que seja, foram uns bravos e fizeram-nos sonhar até mesmo ao fim, raça alentejana com certeza. ... o futuro está aí, sai Figo, Costinha, Pauleta e tantos outros, entram os fabulosos João Moutinho, Quaresma e Raul Meireles, o Ronaldo esperamos que cresça um pouco, o Deco, Maniche, Ricardo Carvalho, Fernando Meira, ... continuam. Temos equipa para estar entre os melhores, Força...
No Rescaldo da Afronta
Depois de em 2002 se ter falado tanto na forma fisica com que os jogadores chegavam ao Mundial, da importância relativa do evento face aos campeonatos de clubes e mediatização de certos jogadores (imprensa e publicidade), este ano só no final o assunto foi abordado e, para se justificar a prestação de alguns jogadores de quem se esperava Mais, bastante Mais.
O Barcelona parece ser um dos grandes culpados, Deco e Gaucho, dos melhores jogadores a jogar no momento, passaram ao lado do Mundial.
Se onde se ganha dinheiro é no campeonato nacional (uefas e ligas) e nos contratos de publicidade, só no Mundial é que um Maniche poderia ganhar o crédito suficiente para sair com passaporte marcado para qualquer grande clube europeu.
Receita para um Bom Acordar
Uma laranja algarvia enquanto prepara um shot,
de sumo de cenoura com maçã,
juntem ainda pêra ou kiwi.
Poderoso!
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Ora, expliquem lá
Quando se tem como um dos amigos a quem tudo se conta inclusive aquilo que se achava nunca contar, uma amiga, há algum tipo de expressões que não podemos utilizar. Numa relação de amizade entre amigos homens permite-se muita coisa e uma das que se permite é uma total liberdade com a utilização do vocabulário, já com a amigos gajas isso não acontece, parece que têm uma qualquer susceptibilidade à utilização de linguagem mais agressiva, forte e brejeira. Os amigos gajos permitem todo o tipo de linguagem e sem problemas de maior, mais se por acaso em conversa utilizamos uma palavra mais erudita, logo nos olham com aquele ar de “este gajo tá-se a passar ou quê?”
Voltando às gajas o cuidado redobra e nem tudo é permitido dizer e tudo tem necessariamente um segundo sentido, o que complica toda uma situação. Já não se pode dizer o que nos vais na alma sem ter de pensar duas vezes??!?
Como diria uma amiga minha, há em cada gaja uma princesa ou só há conversas e vocabulário para ter com amigos gajos e nunca aplicável a conversas com meninas?
Voltando às gajas o cuidado redobra e nem tudo é permitido dizer e tudo tem necessariamente um segundo sentido, o que complica toda uma situação. Já não se pode dizer o que nos vais na alma sem ter de pensar duas vezes??!?
Como diria uma amiga minha, há em cada gaja uma princesa ou só há conversas e vocabulário para ter com amigos gajos e nunca aplicável a conversas com meninas?
sexta-feira, 7 de julho de 2006
quinta-feira, 6 de julho de 2006
quarta-feira, 5 de julho de 2006
terça-feira, 4 de julho de 2006
É mesmo isso!
"(...) O que me inveja não são esses jovens, esses fintabolistas, todos cheios de vigor. O que eu invejo, doutor, é quando o jogador cai no chão e se enrola e rebola a exibir bem alto as suas queixas. A dor dele faz parar o mundo. Um mundo cheio de dores verdadeiras pára perante a dor falsa de um futebolista. As minhas mágoas que são tantas e tão verdadeiras e nenhum árbitro manda parar a vida para me atender, reboladinho que estou por dentro, rasteirado que fui pelos outros. Se a vida fosse um relvado, quantos penalties eu já tinha marcado contra o destino? (...)”
Fast Baby
Comigo aos sábados de manhã, no balneário os pais falam, referem o como é importante a natação com os filhos, ajuda a criar laços dizem eles. Facto, eu sou o único que comigo está o Diogo, mais nenhum dos pais muda a fralda ou veste o fato de banho e a tôca, recebem os bebés pronto-a-comer do colo da mãe directamente para a piscina. No final, lá estão elas de braços esticados, quebrou-se o elo com o pai, entra a figura da mãe, eles seguem felizes por mais um contributo para estreitar a relação com os rebentos.
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Crouch são 2,02m de bife inglês, mesmo desajeitademente, sempre que tocou na bola, assustáva-me. O Futebolez faz uma brincadeira com alguma piada a partir de um assana do brother.
domingo, 2 de julho de 2006
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