[Notas soltas enquanto contemplo o infinito] Todas as palavras são vãs na tradução do inefável que neste momento sinto. Por tanto que me habita, em especial nomes e histórias de vida, na sociedade e na Igreja. O horizonte e a vastidão são lugar de Deus. No cansaço actual do mundo, Ele é caminho de descanso. E nós, enquanto Igreja, temos responsabilidade de sermos porta aberta, passagem, ponte, escuta e abraço. A viver em oração despojada, jejum livre e entrega com amor.
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