[Secção pensamentos soltos a partir de “Deus como Tu”] A experiência de receber os comentários sobre a leitura do livro está a ser de grande agradecimento. Desde o comentário mais amplo “estou a gostar muito”, ao mais particular “esta página têm mesmo o que precisava ler”. Uma página em concreto é a 76. Recordo que já tinha tido impacto quando partilhei por aqui e no blogue. Agora, continua a ser a que mais me têm agradecido de forma particular. A saúde mental infelizmente ainda é considerada “coisa menor”. Sem sentido de menosprezo, tornou-se mais simpático ter um(a) “coach”. Já fazer psicoterapia, no seu sentido tradicional, com um psicólogo ou um psiquiatra, ainda é algo mais ou menos a esconder, como se a pessoa se tornasse inferior. Apercebi-me de que na vida religiosa, seja, seminaristas, religiosos(as) em formação, padres, freiras, leigos muito devotos, então, ui, nem se fala. Conta-se quase única e exclusivamente com a ajuda do Altíssimo. E, como já ouvi dizer, “se precisas, é porque rezas pouco!” Precisamente porque se reza a vida em profunda verdade, percebe-se a sabedoria de Deus que nos ajuda a compreender a complexidade humana, com as suas feridas exteriores e interiores, e que em nós pode haver necessidade de conjugar oração e acompanhamento terapêutico. E um caminho de acompanhamento bem feito, em confiança e autenticidade, só traz ganhos… também à fé.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
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Psicoterapia devia ser obrigatório como o médico de família! Quem passa por um processo terapêutico sabe que nunca está terminado. Como o caminho da espiritualidade, sempre nos falta alguma coisa! Essa sede de crescer é tão positivo! Marisa Galante
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