terça-feira, 5 de junho de 2018

Humanidade




Michael Dalder/Reuters

[Secção humanidade] Estive a ver “A Lista de Schindler” com os alunos de 10.º ano. Em nome do poder de alguém que se arroga superior, uma pessoa pode deixar de ser digna de o ser simplesmente porque sim. Mata-se indiscriminadamente. Todo o filme é de grande riqueza como se sabe. Mas, as cenas finais são fortes… em especial a citação do Talmude: “Quem salva uma vida, salva o mundo”. Tanto daria para pensar esta frase. E tanto dá para fazer. Recordei, por andar na minha oração, a situação na Nicarágua. Um companheiro jesuíta, o P. José Alberto Idiáquez,sj, reitor da Universidade Centro-Americana da Nicarágua está ameaçado de morte, por estar do lado dos estudantes e lutar pelos Direitos Humanos. O Provincial da América Central, P. Rolando Alvarado,sj, escreveu um comunicado, recordando que “quem quer a paz, não faz a guerra, quem não quer violência não agride, nem persegue, não maltrata, não intimida.” 


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