terça-feira, 22 de maio de 2018

Expo'98




[Secção memórias] Tinha 18 anos. Comprei um bilhete “três dias”. Recordo a emoção da viagem de Portimão a Lisboa, em ansiedade por ir a algo fantástico cheio de vida. Atravessei a Porta do Sul e tinha diante de mim o Pavilhão da Utopia. Milhares de pessoas, tão diferentes, as exposições, os simuladores, os espectáculos, a abertura de horizontes na beleza de tanto a descobrir. Vinte anos passaram. Não me sinto velho. Sinto-me agradecido pela importância dada aos Oceanos e por nós, portugueses, sermos capazes de continuar a ir longe, nesse encontro e respeito pela diversidade. Basta querermos. O Mar não é limite, mas potencialidade de vida. Recordar a Expo'98 é a avivar a certeza de que, se quisermos, não somos medíocres.

Aqui fica “Pangea”, o imponente hino da Expo'98, de Nuno Rebelo, digno da diversidade e dos Oceanos:


2 comentários:

  1. Elvira21:51

    E enquanto passaram 20anos..a voar!!
    A vida passa por nós a correr e nem sempre a sabemos aproveitar..é mesmo curta a vida:-)

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