A liberdade é coisa divina. A sua grandeza reside na capacidade de dirigir-me para a essência do bem. Ponto. As decisões que possa tomar, daquelas que implicam vida, seja numa viragem radical, seja em palavras que escrevo ou profiro, só revelam liberdade quando promovem a liberdade do outro. Daí o divino. Deus quer cada um de nós para si, no amor que ama toda a beleza e toda a imperfeição, sem qualquer sombra de rejeição (em Deus habita Luz). Ao querer-nos para si, quer-nos livres... ao ponto de o podermos rejeitar, de nos podermos rejeitar. A liberdade é coisa divina. Quando a vivemos, sem prisões de emotividades reaccionárias, há sempre crescimento, em especial da dignidade. E a cruz, nossa, que se toma, ganha contornos de "+", permitindo o crescimento da alma para a liberdade.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Mais um interessante post (como já nos habituou)
ResponderEliminar"Deus Ao querer-nos para si, quer-nos livres" gostei...
Obrigado
Muito obrigado! :)
Eliminar