[Coisas na vida de um padre] Alguém me falava muito a medo sobre ajuda psicológica.
- Eu não sou louco.
- Acha que eu sou louco?
- Não, sr. padre, de modo algum.
- Então… eu já recorri a ajuda em terapia psicológica e, além da orientação espiritual, continuo a fazer o que se chama supervisão psicológica. Tenho gosto, dom, vocação em acompanhar pessoas, ajudando-as a ser livres e felizes, sabendo que também sou uma, na mesma busca de liberdade e, acrescento, encontro com Deus.
- [Com ar de surpresa] Por essa não esperava.
- Infelizmente, ainda não há muito cuidado e atenção com a saúde mental, fazendo-se julgamentos rápidos e tristes. Antes de algo mais grave, é possível fazer tanto. Se partir uma perna, vai ao ortopedista. Quando as feridas de alma são muito profundas, procura-se a ajuda especializada para as curar.
- Eu não sou louco.
- Acha que eu sou louco?
- Não, sr. padre, de modo algum.
- Então… eu já recorri a ajuda em terapia psicológica e, além da orientação espiritual, continuo a fazer o que se chama supervisão psicológica. Tenho gosto, dom, vocação em acompanhar pessoas, ajudando-as a ser livres e felizes, sabendo que também sou uma, na mesma busca de liberdade e, acrescento, encontro com Deus.
- [Com ar de surpresa] Por essa não esperava.
- Infelizmente, ainda não há muito cuidado e atenção com a saúde mental, fazendo-se julgamentos rápidos e tristes. Antes de algo mais grave, é possível fazer tanto. Se partir uma perna, vai ao ortopedista. Quando as feridas de alma são muito profundas, procura-se a ajuda especializada para as curar.
Sem comentários:
Enviar um comentário