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Os santos de longe em tempo, apesar de perto na oração, são descritos a partir de histórias que foram deixadas em textos, seus ou de outros por si. Depois, há os que tocaram pelo seu gesto e pela sua voz, aqui tão pertinho, como se os conhecêssemos em vizinhança. É o caso de Teresa de Calcutá, que, como o Papa Francisco hoje dizia na canonização, pela marca da sua simplicidade não dá para chamar por Santa, mas, como sempre foi carinhosamente conhecida, Madre Teresa. O profundo de Deus presente na simplicidade da acção pelos que a sociedade mais rejeita, excluí, como se fossem indignos. Das grandes lições é que diante d’Ele não há indignos. A Madre Teresa foi a grande mensageira disso mesmo.
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