Nada mais para além das cores vivas das brasas. A senhora das castanhas ao ver-me a fotografar sorriu. "O senhor é poeta?" Respondi: "Tento ser. Apenas fiquei fascinado pela beleza desta cor." "Obrigada, vou estar mais atenta." Ofereceu-me uma castanha, sorrimos e desejámos feliz Natal, iluminados pelo fogo.
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