Diana Ringel
[Secção coisas na vida de um padre] Pela primeira vez dei a primeira comunhão a um grupo de crianças. Sorriam com “cara laroca" de contentes por este dia. No corredor, antes da Missa começar, fizemos a “onda” umas duas vezes: “Olha à ondaaaaa… ooohhh uééééé!!!” Ao vê-los, sentia-os nervosos… e, claro, apesar do nervosismo normal das coisas importantes, há que mostrar que o respeito e seriedade não têm de ser vividos a partir da rigidez, mas da alegria e presença. Foi bom ouvir-lhes as gargalhadas. Na celebração, recordei a importância de nos alimentarmos de Jesus, para depois sermos nós alimento de paz, serviço e justiça uns para os outros. Comungar é fazer e promover a união, entre cada um de nós e Jesus e entre todos nós. Por vezes há dificuldades, por imensas questões de personalidades, histórias pessoais, etc., no entanto, o caminho é deixarmo-nos ir conhecendo e amando, por nós mesmos e por Ele. Se há esse alimento de fé, sabemos que essa semente vai crescendo noite e dia… e se é bem cuidada, dará muito fruto.
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