Sempre gostei de vistas vastas. Pontos altos, permitindo ver para além do horizonte imediato. Aí, sempre que possível, deixo-me escutar o silêncio enquanto observo. Nesse silêncio brotam perguntas sobre os sentidos da vida e da humanidade. As vistas ajudam-me a pensar que não é coisa pouca. Não pode ser. À partida parece óbvio, nem devia ser algo a considerar. Mas, meia volta, em nome do poder apenas de ou para alguns, menospreza-se tantos outros. Se na escala dos mundos somos irrelevantes, na escala de Deus cada ser humano é universo.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
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