[Secção outros tons] “Avivar o dom”. Na essência perceber corações que se escutam, para ajudar outros a escutar, em silêncio da noite: onde a Menina dos olhos ajusta-se à nova luz. Dar-lhe tempo. Tempo feito de nadas, naquele estar em que só os pobres de espírito sabem soprar docemente a brasa que faz libertar o aroma de lavanda (que foi suavemente visitada pela borboleta transformada no deserto). E “enquanto o corpo reposa, vigia o coração amante”. Emocionado, recolho-me em agradecimento. É o tempo da esperança.
domingo, 28 de setembro de 2014
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