Ainda cheiram a sardinhas. Normalmente não gosto do cheiro que fica nas mãos, mas hoje não me importo nada. Há as pequenas coisas que aparentam ser ridículas ou cliché, mas… vividas com seriedade tornam-se isso mesmo: vida. Hoje é o cheiro das sardinhas que marca a chegada e os encontros. O meu pai preparou-as, tal como uma salada de tomate feita pela minha mãe, junto com o belo do pão caseiro da minha avó, e soube-me pela vida. Que boas estavam! A comida tem sabor de encontro, de relação e de vida. Chego de outra Ceia, presidida pelo Luís, um companheiro jesuíta e grande amigo. Juntam-se as famílias. Dá-se encontro… e é bom, muito bom. :)
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