quarta-feira, 13 de novembro de 2013

[Pequenez do que se sente]



Romeo Ranoco/Reuters

(Versión en español en los comentarios)

Quero escrever, mas sai-me o silêncio. Aquela secura de não saber que dizer ante a pequenez do que se sente. O Sábado Santo desperta ao som de um furacão. Na escuridão da pergunta “Onde estás?”, escuto as lágrimas da dor. Ele, sem abrir boca, revela o coração enquanto chora. Do outro lado do mundo, seja ele qual for, a vida continua. Só pode continuar. 

[A Fundação Gonçalo da Silveira, também dos jesuítas, abriu uma conta para poder ajudar as vítimas do furacão:
000.10.588982-8 Emergência Filipinas (Montepio)]

1 comentário:

  1. [Pequeñez de lo que se siente]

    Quiero escribir, pero me sale el silencio. Aquella secura de no saber que decir ante la pequeñez de lo que se siente. El Sábado Santo despierta al sonido del huracán. En la oscuridad de la pregunta “¿Dónde estás?”, escucho las lágrimas del dolos. Él, sin abrir la boca, revela el corazón mientras llora. Del otro lado del mundo, sea cual sea, la vida continua. Sólo puede continuar.

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