A palavra “saudade” descreve muito de nós. Parece que estamos constantemente com saudade: do passado, do futuro, do presente. Se por vezes há aquele desejo bom do reencontro, noutras amargamos o que ainda não temos, prevalecendo a queixa e o desespero. Não podemos esquecer a raça Lusitana, aquela que nos fez rasgar horizontes desconhecidos, acolhendo novas terras e gentes. Hoje, os horizontes não são físicos, mas de alma. Que o dia de Portugal nos ajude a agradecer a riqueza do que somos e a lutar esperançosamente pelos “mares por navegar” da justiça, lealdade e verdade.
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Concordo plenamente!
ResponderEliminar'Hoje os horizontes não são físicos, mas de alma'
ResponderEliminarUm dizer 'muito' ao muito que podemos.
Belíssimo dizer 'Portugal'!
dulce ac