Hoje é dia de protesto por Portugal. Se aí estivesse sairia à rua. Diluído na multidão, sem qualquer uso da violência (a qual repugno, junto com aqueles que, infiltrados ou não, a possam impor) e conotação política, mostraria, por um lado, o desencanto e tristeza com a situação que tantos milhares de portugueses passam, por outro, que há esperança, que não vivemos a indiferença ante o afundar do país, que se exige o respeito pelas pessoas, que há o desejo de justiça, de verdade e de responsabilidade por quem nos governa.
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