Não tem só que ver com o multiculturalismo, tem sim que ver com uma forma de encarar o mundo, as pessoas, situações e formas de pensar. Se não percebe isso, temos pena... Podiamos ter ido mais longe...
Pronto, pronto! Tadinha da forma de encarar o mundo, tadinhas das pessoas, das situações e das formas de pensar. Até porque, visto daqui, não é só isso que não percebo: também não percebo, por exemplo, se a foto representa uma manifestação precoce do afamado casamento entre o sopro e o amor, ou se, por outrem, uma brincadeira inocente, ingénua, como as de Justine com os padres, pois, convenhamos, não é só na escola básica Lagoa Negra que faltarão amiúde imagens comoventes como esta. O resto (que não compreendo), pode-se ver como o meu quarto chinês: estão aí palavras, frases até, mas eu não compreendo o que está aí escrito; desse lado, o cientista que vai tentando encontrar a explicação da percepção na substância simples e não na composta. E para longe é que não vou, porque não há quem me leve: às pombas, careço de divindade; para a baleia, falta-me a angústia; e em asnos, com o estado das nossas estradas, sabe Deus o que as minhas costas haveriam de sofrer com tanto solavanco. Disso sim!, haveria eu de ter pena.
ai tadinho do multiculturalismo... tão bonito que ele é
ResponderEliminarNão tem só que ver com o multiculturalismo, tem sim que ver com uma forma de encarar o mundo, as pessoas, situações e formas de pensar.
ResponderEliminarSe não percebe isso, temos pena... Podiamos ter ido mais longe...
Pronto, pronto! Tadinha da forma de encarar o mundo, tadinhas das pessoas, das situações e das formas de pensar. Até porque, visto daqui, não é só isso que não percebo: também não percebo, por exemplo, se a foto representa uma manifestação precoce do afamado casamento entre o sopro e o amor, ou se, por outrem, uma brincadeira inocente, ingénua, como as de Justine com os padres, pois, convenhamos, não é só na escola básica Lagoa Negra que faltarão amiúde imagens comoventes como esta. O resto (que não compreendo), pode-se ver como o meu quarto chinês: estão aí palavras, frases até, mas eu não compreendo o que está aí escrito; desse lado, o cientista que vai tentando encontrar a explicação da percepção na substância simples e não na composta. E para longe é que não vou, porque não há quem me leve: às pombas, careço de divindade; para a baleia, falta-me a angústia; e em asnos, com o estado das nossas estradas, sabe Deus o que as minhas costas haveriam de sofrer com tanto solavanco. Disso sim!, haveria eu de ter pena.
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