Teresa Salgueiro lança, no próximo dia 30, o seu novo disco, "Matriz", em que se faz acompanhar pelo Lusitânia Ensemble. No terceiro trabalho a solo, a voz que já foi dos Madredeus faz um percurso por sete séculos da música portuguesa.
O percurso musical da "Matriz" assenta na música antiga (remontando ao século XIII), popular e tradicional de norte a sul de Portugal, com um subcapítulo dedicado ao fado e, por fim, na música portuguesa contemporânea, recriando autores como Carlos Paredes, Fausto e Fernando Lopes Graça. O álbum inclui também um tema inédito, uma letra de Tiago Torres da Silva escrita de propósito para uma música de Armandinho, compositor "redescoberto" por Pedro Jóia
Para Teresa Salgueiro, este seu novo trabalho é "uma experiência musical que nos levará através do tempo e do espaço, tendo como fio condutor as palavras, os sons, as melodias e ritmos de vários autores, épocas e regiões de Portugal".
"Matriz" nada tem a ver com "La Serena", a não ser alguns dos elementos integrantes do projecto, adiantou a cantora. "La Serena", recorde-se, dedicava-se a interpretar temas que pertencem a várias culturas e cantados em várias línguas. "Matriz" será o terceiro registo em nome próprio, mas o primeiro em que Teresa Salgueiro assume o processo de produção, através da empresa que acaba de criar, a Clepsidra. Quanto ao Lusitânia Ensemble, que a acompanha, foi expressamente fundado para a função pelo violinista Jorge Varrecoso Gonçalves. Em "Matriz", o agrupamento foi enriquecido com a guitarra clássica de Pedro Jóia e com o acordeão de Pedro Santos.
Desde que saiu dos Madredeus, em 2007, Teresa Salgueiro editou dois álbuns de versões: "Você e eu" e "La Serena".
O percurso musical da "Matriz" assenta na música antiga (remontando ao século XIII), popular e tradicional de norte a sul de Portugal, com um subcapítulo dedicado ao fado e, por fim, na música portuguesa contemporânea, recriando autores como Carlos Paredes, Fausto e Fernando Lopes Graça. O álbum inclui também um tema inédito, uma letra de Tiago Torres da Silva escrita de propósito para uma música de Armandinho, compositor "redescoberto" por Pedro Jóia
Para Teresa Salgueiro, este seu novo trabalho é "uma experiência musical que nos levará através do tempo e do espaço, tendo como fio condutor as palavras, os sons, as melodias e ritmos de vários autores, épocas e regiões de Portugal".
"Matriz" nada tem a ver com "La Serena", a não ser alguns dos elementos integrantes do projecto, adiantou a cantora. "La Serena", recorde-se, dedicava-se a interpretar temas que pertencem a várias culturas e cantados em várias línguas. "Matriz" será o terceiro registo em nome próprio, mas o primeiro em que Teresa Salgueiro assume o processo de produção, através da empresa que acaba de criar, a Clepsidra. Quanto ao Lusitânia Ensemble, que a acompanha, foi expressamente fundado para a função pelo violinista Jorge Varrecoso Gonçalves. Em "Matriz", o agrupamento foi enriquecido com a guitarra clássica de Pedro Jóia e com o acordeão de Pedro Santos.
Desde que saiu dos Madredeus, em 2007, Teresa Salgueiro editou dois álbuns de versões: "Você e eu" e "La Serena".
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