O que se passa na Arbitragem em Portugal e na política na Madeira, em substância, é igual.
Primeiro vêm uns, que aparecem do nada, constroiem o sistema, tornam-se impunes, gozam e abusam do poder.
Depois, há os que crescem à volta desta assembleia, crescem dentro da impunidade, e como animaizinhos, abusam ainda mais, sem o pudor, pouco, que os pais ainda conservam.
Para vergonha dos que ocupam os cargos, que teimam em esquecer, esta mesma vergonha, os grandes magistrados da nação, seguem à risca, a cegueira da justiça e da lei.
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Nunca o Montesquieu pensou ver-se envolvido em tais companhias...
ResponderEliminarGosto muito do seu estilo, é deveras único...
E até tem uma gramática própria- o que o Saramago tem a menos, outros é a mais...
Fizeram-me uma critica fxe ontem, respondi qualquer coisa como, "vinda de ti, eu acredito. Agora vê se querias mesmo dizer isso ou estavas apenas a ser simpático.". Não o conheço, mas reconheço a ironia. Talvez, me dedique mais a acalmar a correria do pensamento do que a aprimorar o verbo.
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