O Sporting deu um banho de bola ao Porto.
É isso que vai ficar na nossa memória. Visto de cima, a organização defensiva do Porto, parecia um formigueiro. Fez pena, porque os rapazes, até que nem são maus. Primeira parte brilhante, com o Porto a sobreviver, graças à classe do guarda-redes. Poucos passes falhados e quase todos a levar ao delirio, fintas e dribles como raramente se vê jogar em Portugal, o Porto mal conseguia progredir no nosso meio-campo sem ser interceptado, defesa sempre atenta e a ajudar no ataque como se lhe exige. Tudo perfeito.
Com a vitória do Porto, o homem do jogo e a merecer um aplauso de todos ali, é Helton. Defendeu todas as rajadas que os Leões lhe atiravam, de todos os lados, com voos e defesas fora. Um grande. Para que se tenha noção, enquanto Helton fez 6-7 grandes defesas para golo, Rui Patrício que me lembre, interviu nos pontapés de canto.
Fora isto, o Sporting cometeu três erros, aproveitados pelo FCP.
O primeiro, permitiu o golo de empate ao Porto, num contra ataque de Hulk, no seguimento de um pontapé de canto, marcado de forma infantil, pelo capitão Moutinho, para um distraído Miguel Veloso.
O segundo e terceiro, mais uma infatilidade, na forma como Roca e Abel marcam os penaltis.
Saímos derrotados do estádio, com a sensação de vitória. Foi um grande jogo, com luta até ao final, animos exaltados, penaltis, expulsões e o costume, a triste figura da arbitragem.
É isso que vai ficar na nossa memória. Visto de cima, a organização defensiva do Porto, parecia um formigueiro. Fez pena, porque os rapazes, até que nem são maus. Primeira parte brilhante, com o Porto a sobreviver, graças à classe do guarda-redes. Poucos passes falhados e quase todos a levar ao delirio, fintas e dribles como raramente se vê jogar em Portugal, o Porto mal conseguia progredir no nosso meio-campo sem ser interceptado, defesa sempre atenta e a ajudar no ataque como se lhe exige. Tudo perfeito.
Com a vitória do Porto, o homem do jogo e a merecer um aplauso de todos ali, é Helton. Defendeu todas as rajadas que os Leões lhe atiravam, de todos os lados, com voos e defesas fora. Um grande. Para que se tenha noção, enquanto Helton fez 6-7 grandes defesas para golo, Rui Patrício que me lembre, interviu nos pontapés de canto.
Fora isto, o Sporting cometeu três erros, aproveitados pelo FCP.
O primeiro, permitiu o golo de empate ao Porto, num contra ataque de Hulk, no seguimento de um pontapé de canto, marcado de forma infantil, pelo capitão Moutinho, para um distraído Miguel Veloso.
O segundo e terceiro, mais uma infatilidade, na forma como Roca e Abel marcam os penaltis.
Saímos derrotados do estádio, com a sensação de vitória. Foi um grande jogo, com luta até ao final, animos exaltados, penaltis, expulsões e o costume, a triste figura da arbitragem.
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