sexta-feira, 13 de junho de 2008

Aprendi a gostar muito de Edgar Alan Poe, porque o recordo num dia de Pessoa, é porque Pessoa também o achava um génio, tanto que se entreteve no início do século passado, e numa altura que poucos conheciam a sua obra, a traduzi-lo. Se só traduzimos algo por paixão, é licíto julgar que Pessoa admirava-o. Chega agora a notícia, que a admiração não ficou só pela tradução da poesia, mas também por contágio, Pessoa escreveu novelas policiais, vão ser editadas pela Assirio. E eis que Pessoa ele também, eleva a novela policial ao estatuto mais alto do génio.

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