quarta-feira, 11 de junho de 2008

Ainda a raça

A minha raça é a lusitana! Uma raça que é feita de muitas cores, de muitas vidas, de muitas histórias, de muitos sons. Uma raça que não quer saber do branco, do preto ou do cinzento. Uma raça de afectos, de avanços e recuos, de respeito pela diferença e de integração dessa diferença. Sou português de raça. Só alguém xenófobo reconhece algo de depreciativo na palavra 'raça'. Porque 'Dia da Raça', digam o que disserem, é o dia de todos os que constroem Portugal!

3 comentários:

  1. Recomendo a leitura do que o José Adelino Maltez escreveu sobre esta recente polémica no seu blogue-SOBRE O TEMPO QUE PASSA-,pois coloca as coisas no seu correcto contexto histórico e politológico, sem a demagogia e a partidarite de Rosas&Cia.

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  2. O contexto histórico e politológico, esquece o mais importante, o que fica na memória colectiva. Ou esta memória, é algo que se deva desvalorizar? Ao tentar encontrar justificações nos livros, para a, b e c, esquecemo-nos que muitas vezes é na taberna que devemos ir buscar a fundamentação. Nenhum governante pode governar distanciando-se do povo. Sabemos que é uma xatice, o povo? Afinal o que é que o povo sabe? Muitas vezes não sabe, mas sente! Ao contrário do académico que na maiorira dos casos, está longe de sentir. Por isso o PCP xuta um histórico e não um Bernardim. Hasta

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  3. O distanciamento entre o povo e os seus governantes é realmente um dos grandes problemas das democracias contemporâneas, e não é de fácil resolução.Quanto à fundamentação procurada nas tabernas tenho as minhas dúvidas... Nempre sempre vox populi é vox Dei...Basta pensar nas opiniões populares sobre o restabelecimento da pena de morte,da prisão perpétua etc.

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