Uma das coisas que todos nós apreciamos é a estabilidade, mais para mais a estabilidade governativa e política. Gostamos de saber com aquilo que contamos e que o mundo seja de alguma forma previsível e seguro.
Este Governo deu um novo sinal de alguma desorientação com as declarações do Director Nacional da Polícia Judiciária, ao vir dizer publicamente que a PJ deveria mudar de tutela e se não mesmo deveria ser criado um ministério que agrupasse todas as forças policiais. Quanto a isto o Governo nada diz.
Que quer isto dizer? Por que vem, neste momento, o director nacional da PJ fazer estas declarações? A quem mais interessa? A todas estas perguntas não sei responder. Sei apenas que se criou uma destabilização numa das instituições mais credíveis que temos em Portugal. Os funcionários da PJ estão contra, já se fala na demissão do director nacional e o Governo não comenta.
Afinal que se passa no Governo e na pasta da Justiça? Como sabemos a nomeação do director da PJ é feita pelo Ministro da Justiça, ora quando temos um director de um ministro a dar opiniões sobre opções políticas da tutela e quando sobre estas opiniões a tutela nada diz, alguém vai sair mal, ou melhor alguém vai ter de sair, bater com a porta. Ou o ministro ou o director nacional da PJ. Mas será que alguém quer sair e porquê? Vamos ver quem ganha este jogo…
Este Governo deu um novo sinal de alguma desorientação com as declarações do Director Nacional da Polícia Judiciária, ao vir dizer publicamente que a PJ deveria mudar de tutela e se não mesmo deveria ser criado um ministério que agrupasse todas as forças policiais. Quanto a isto o Governo nada diz.
Que quer isto dizer? Por que vem, neste momento, o director nacional da PJ fazer estas declarações? A quem mais interessa? A todas estas perguntas não sei responder. Sei apenas que se criou uma destabilização numa das instituições mais credíveis que temos em Portugal. Os funcionários da PJ estão contra, já se fala na demissão do director nacional e o Governo não comenta.
Afinal que se passa no Governo e na pasta da Justiça? Como sabemos a nomeação do director da PJ é feita pelo Ministro da Justiça, ora quando temos um director de um ministro a dar opiniões sobre opções políticas da tutela e quando sobre estas opiniões a tutela nada diz, alguém vai sair mal, ou melhor alguém vai ter de sair, bater com a porta. Ou o ministro ou o director nacional da PJ. Mas será que alguém quer sair e porquê? Vamos ver quem ganha este jogo…
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