"Não especificamente isso, mas a natureza limitada dos projectos e não por falta de ambição dos dirigentes mas porque é impossível ao futebol português viver fora do contexto económico da sociedade portuguesa. E ela, actualmente, é muito adversa aos projectos desportivos. A saúde dos clubes depende do poder de compra e actualmente os portugueses não podem investir no entretenimento."
Carlos Queiroz, adjunto do Manchester United e apontado como sucessor de Sir Alex Fergusson no actual maior clube português.
Alguns... o Rock in Rio esgotou!
Ou o samba veio para ficar, ou os tugas vão começar a ir mais ao Futebol (e a Fátima) para esquecer a crise.
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