Alberto João Jardim disse que se tivesse tropas ainda se poderia candidatar a presidente do PSD. A distrital de Lisboa já lhe forneceu um batalhão. Patinha Antão já disse que "depois de nós, vós". Guilherme Silva, diz que Jardim tem perfil ganhador, mas não arrisca um apoio às cegas não vá o diabo tecê-las.
O PSD também não arriscará - não sei o que Conselho Nacional de ontem decidiu - porque sabe que passava a andar direitinho que nem um fuso e acabava o sistema feudal de barões e baronias. Mas é pena. Porque talvez os "cubanos" de cá começassem a perceber , como dizem os nossos irmãos brasileiros "com quantos paus se faz uma canoa". E por falar em brasileiros, ia ser um carnaval permanente, que tiraria protagonismo ao genuíno, do Brasil.
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