«Este país tem um Padre António Vieira, tem um Fernão Lopes, tem Pessoa, tem Eça de Queirós. O Pessoa mete raiva quando se lê o Livro do Desassossego. O Padre António Vieira é um escalão tão alto que não conseguiremos atingi‑lo, eu pelo menos nunca o conseguirei, mas ele está lá, a lembrar‑nos que é possível subir muito alto. Não temos o direito de estar a escrevinhar apenas por escrevinhar. Há uma tradição que é para ser cumprida». É Mário de Carvalho quem o diz, muito bom!
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É como manter um barco ou não?
ResponderEliminarAnda lá tudo, sem saber porquê.
Inventam-se missões... hum.
Qual é a tua?
Manter a chama acesa?
A vida não para?
Correr por correr, viver sem crer, Produzir sem querer.
Produzir-se sem crenças?
Oh...Cada vez mais.
e... quem só crê em Produzir?
oh... mais e mais....e? e o quê?
Sei lá.
Vida ligeira e fria, fere.
E escrever por escrever... é reflexo disso.
Se o Homem tivesse a possibilidade
de hibernar e parar por uns tempos
para reflectir... seria agora o momento certo. Pelo "Bem"?
De cada um.
Penso que o relógio ganhou uma importancia nunca antes vista.
Inteligência emocional, observação sem prazo ou perca de tempo, existencialismo... virou mito.
O que é que tens a dizer?
Nada de jeito. Hum...Ouvimos musica?
http://www.youtube.com/watch?v=p8uGdz0LwY8&feature=related