Aos clássicos que o Wim Wenders deu ao mundo e a um incrivel Cuarto de Tula.
O post tem mais a ver com, apesar de tudo, a alegria que passam através da música é libertadora. É um povo fantástico, não vou discutir nem quantificar a liberdade. Falta-me bagagem para avaliá-la, confio porém no que me passaram sobre a ausência dela.
No entanto, no balanço final e num momento hipotético, imagine que Castro morre e com ele o estado que erigiu, vem a suposta liberdade e a economia de mercado, acabou-se a saúde e a educação, para um povo que continuará pobre, o que será melhor? Note que isto não é elogio de coisa nenhuma, são reflexões.
Aos clássicos que o Wim Wenders deu ao mundo e a um incrivel Cuarto de Tula.
O post tem mais a ver com, apesar de tudo, a alegria que passam através da música é libertadora. É um povo fantástico, não vou discutir nem quantificar a liberdade. Falta-me bagagem para avaliá-la, confio porém no que me passaram sobre a ausência dela.
No entanto, no balanço final e num momento hipotético, imagine que Castro morre e com ele o estado que erigiu, vem a suposta liberdade e a economia de mercado, acabou-se a saúde e a educação, para um povo que continuará pobre, o que será melhor? Note que isto não é elogio de coisa nenhuma, são reflexões.
Mais concretamente, a que música regressou?
ResponderEliminarMais concretamente, a que música regressou?
ResponderEliminaralguma falta de liberdade? alguma?!?!?!?!?
ResponderEliminarAos clássicos que o Wim Wenders deu ao mundo e a um incrivel Cuarto de Tula.
ResponderEliminarO post tem mais a ver com, apesar de tudo, a alegria que passam através da música é libertadora. É um povo fantástico, não vou discutir nem quantificar a liberdade. Falta-me bagagem para avaliá-la, confio porém no que me passaram sobre a ausência dela.
No entanto, no balanço final e num momento hipotético, imagine que Castro morre e com ele o estado que erigiu, vem a suposta liberdade e a economia de mercado, acabou-se a saúde e a educação, para um povo que continuará pobre, o que será melhor? Note que isto não é elogio de coisa nenhuma, são reflexões.
Aos clássicos que o Wim Wenders deu ao mundo e a um incrivel Cuarto de Tula.
ResponderEliminarO post tem mais a ver com, apesar de tudo, a alegria que passam através da música é libertadora. É um povo fantástico, não vou discutir nem quantificar a liberdade. Falta-me bagagem para avaliá-la, confio porém no que me passaram sobre a ausência dela.
No entanto, no balanço final e num momento hipotético, imagine que Castro morre e com ele o estado que erigiu, vem a suposta liberdade e a economia de mercado, acabou-se a saúde e a educação, para um povo que continuará pobre, o que será melhor? Note que isto não é elogio de coisa nenhuma, são reflexões.