Depois de ter sido o único tuga que nunca viu o Titanic, também ainda não vi o video, apenas uns miseros segundos, mas...
A aluna, a aluna... mas e a professora?
Não está em causa aqui qualquer defesa do comportamento da aluna, mas uma total falta de "disciplina" da professora.
Ela literalmente, desce à categoria mental da outra, ao entrar naquele jogo de disputar um telemóvel. Eu vejo cenas daquelas entre miúdos e não entre alguém que tem um estatuto a defender. Talvez o problema passe por aqui, o professor não saberá com certeza o que é um professor e a responsabilidade que tem, como paradigma para o aluno...
Além disso, é crónico, as pessoas têm uma tendencia enorme para se apagarem e deixarem-se levar pelos instintos mais básicos. Video exemplar para os professores, como proceder em casos semelhantes.
A aluna, a aluna... mas e a professora?
Não está em causa aqui qualquer defesa do comportamento da aluna, mas uma total falta de "disciplina" da professora.
Ela literalmente, desce à categoria mental da outra, ao entrar naquele jogo de disputar um telemóvel. Eu vejo cenas daquelas entre miúdos e não entre alguém que tem um estatuto a defender. Talvez o problema passe por aqui, o professor não saberá com certeza o que é um professor e a responsabilidade que tem, como paradigma para o aluno...
Além disso, é crónico, as pessoas têm uma tendencia enorme para se apagarem e deixarem-se levar pelos instintos mais básicos. Video exemplar para os professores, como proceder em casos semelhantes.
Caro Miguel. Estou em total e absoluto desacordo.Se eu fosse professor, a primeira atitude era tirar o telemóvel,num instinto que considera dos mais básicos, uma vez que a menina, que já alguns começam a defender (não vá chamarem-lhes fascistas, não terá acatado a ordem de não o usar. Esta Profª, creio que já o é há 32 anos e, certamente, nunca terá tido problemas destes.
ResponderEliminarConvença-se. A maioria dos profs nos casos de indisciplina são as vítimas e não os carrascos nestas hitórias. Fale com professores e eles lhe contarão as histórias mais mirabolantes.
Miguel,
ResponderEliminarEm acordo. Para ter respeito há que o demonstrar. O exercicio da autoridade exige sabedoria e conhecimento. O problema não está sempre nos alunos.
Confusão e olhares extremos de quem assiste aos absurdos que andam ao nosso redor sem saber que soluções se arranjam para resolver os problemas... são muitos e variados. Mais difícil é dar-lhes a volta.
ResponderEliminarSer professor de liceu, nos tempos que correm, acredito
que seja a desgraça total...
Para além da matéria, ainda têm de educar e aturar os filhos dos outros.
Discursar para uma plateia de absurdos...
Mas...o rigor só por rigor, não é humano. É conceito.
Quem joga inteligentemente e tem pulso para marcar posição talvez seja respeitado... mas não chega.
A disciplina serve a organização dos diálogos e impede esse jogo mundano de aproveitamento de fraquezas.
Aos poucos as sociedades dissipam um modelo de estrutura em pirâmide e por isso surgem desorganizações, ainda sem saber como resolver o "diálogo" e lidar com a margem de manobra que cada um pensa que tem ou ganha sobre o outro.
Os alunos adoram esse jogo de provocação.
Mas se isto é só um jogo, então joga-se também de outra forma.
Inglaterra, quando começou a ter de lidar com situações absurdas como esta, solucionou muito bem o problema:
O ensino é obrigatório até uma dada altura e suportado pelo estado...
em caso de indisciplina, passam os pais a suportar as despesas... olhem,
resolveu-se o problema... ai não... :D
Solução simples e eficaz.
Abraços, Diogo.
Podem ser feitos inumeros comentarios ao comportamento da professora em questao. A unica coisa que tenho a acrescentar e: so quem se ve nelas e que sabe....
ResponderEliminarNao e facil ter uma reaccao "de acordo com o estatuto" numa situacao como esta. Por isso gosto deste video: e preciso te-los no sitio para fazer o que este professor fez (quer se concorde com a atitude ou nao)! Basicamente, esperei sempre nos meus curtos 5 anos de ensino conseguir reagir assim - felizmente nunca foi necessario.
E ja agora, de nada!
Beijos