Em Marrocos, deparei-me no meio do Atlas, com um arsenal de binóculos e máquinas fotográficas, tudo pela observação das aves, e um a um, pareceram-me inuteis. Não estão em causa as aves, são magnificas, mas apenas como obra do acaso, nunca, perderia tempo à espera que alguma coisa apareça do azul. Por isso, também não sou grande pensador, vivo mais na velocidade das coisas. Se uma maçã me caísse em cima... comia-a.
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Afinal existe ...
ResponderEliminarobrigado pela lição.