«Acredito e entendo
que a estabilidade lógica
de quem não quer explodir
faça bem ao escudo que és...
(...)
Desculpa se te fiz fogo e noite
sem pedir autorização por escrito
ao sindicato dos Deuses...mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
como refúgio dos meus sentidos
pedaço de silêncios perdidos
que voltei a encontrar em ti...
(...)
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém
Se não te deste a ninguém
magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.»
In a Carta, by Toranja
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