terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Rodapé

Podemos não estar de acordo quanto ao juri lisboeta de outrora. Penso, uma oferta melhor torna o público mais exigente, Cousa que hoje non se ve! João, gabo-lhe (a si a todos) a pachorra de ainda dar o seu tempo por São Carlos. Salvo algo verdadeiramente bom (não me lembro de alguma coisa na actual temporada) vou entrar em modo de pausa observadora.
Gosto de manter esta ideia, condescendendo um pouco no saudosismo tuga de tempos glórios. Embora a imagem de glória do Reino de Portugal, não seja de todo consensual (salvo no dar novos mundos ao mundo), neste capitulo, se me permite, vou manter o registo. Uma coisa é, como refere, a pobreza do jornalismo, outra é o snobismo lusitano actuar para elevar o grau de excelência.

2 comentários:

  1. Anónimo14:03

    Esssa do reino de Portugal traz água no bico... Quando falava em antigamente, era do tempo em que se ia à Ópera por gosto -apesar do obrigatório traje de cerimónia, tantas vezes para "épater le bourgeois" - e não pelo snobismo de parecer culto, mesmo se de jeans.

    ResponderEliminar
  2. LoL... Quando me refiro ao snobismo nacional, refiro-me a um sentimento generalizado português, repare que somos dos poucos países, em que o prato nacional (o bacalhau) é um produto importado! Parece-me algo tão enraízado que mal damos por ele.

    ResponderEliminar