[...] Na tua paciente energia, na resistência e na revolta do teu invencível Espírito, que nem a Terra nem o Céu puderam abalar, herdámos nós uma poderosa lição; tu és para os Mortais um símbolo e um sinal do seu destino e da sua força. Como tu, o Homem é em parte divino, um turvo rio nascido de uma fonte pura; e o Homem pode prever fragmentariamente o seu destino mortal, a sua miséria, a sua revolta, a sua triste existência solitária, ao que o seu Espírito pode opor a sua essência à altura de todas as dores, uma vontade firme e uma consciência profunda que, mesmo na tortura, pode descobrir a sua recompensa concentrada em si própria, pois que triunfa quando ousa desafiar e porque faz da Morte uma Vitória. [...] Byron
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário