Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
Este "Nunca mais" é do poema o Corvo de Edgar Allan Poe aqui traduzido por Fernando Pessoa
O Desenho é claro, é da Paula Rego
Lamentar profundamente não ter conseguido um fds, dar um salto a Madrid e vê-la! Até ao final do mês... para um punhado de sortudos.
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