terça-feira, 13 de novembro de 2007

Autobiografia

Sair do emprego tarde mas satisfeito, ir para casa da mãe e entrar em ebulição, chegar a casa e preparar um longo jantar - momento em que o comer é quase um colo - de tão cheio, à revelia das obrigações contratuais, adormecer pançudo no sofá. Quando acordamos perto das 4 da manhã, despertos como um animal de voo nocturno, o melhor que temos é Purcell - When I am Laid - para os ouvidos e Sophia em modo aleatório.
[Cupids appear in the clouds over her tomb]
Thy hand, Belinda, darkness shades me,
On thy bosom let me rest,
More I would, but Death invades me;
Death is now a welcome guest.
When I am laid in earth, May my wrongs create
No trouble in thy breast;
Remember me, but ah! forget my fate.

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