segunda-feira, 29 de outubro de 2007


Vi finalmente o Marie Antoinette da Sofia Coppola. E gostei muito. É preciso não entrar na sala, à espera de uma reconstituição histórica com rigor, porque não vamos encontrar nem é tão pouco isso que Sofia procura. O personagem de Marie Antoinette é sobre a Mulher que chega à corte de Versailles ainda criança para casar com o Delfin, outra criança. Vi nesta Marie Antoinette o retrato fiel de uma certa juventude. A alienação perante a realidade que lhes é desconhecida e o excesso na exploração do prazer. Até lá e a sua cabeça (não) rolar o que assistimos é um exercicio de cinema do melhor e mais seguro que há actualmente. A banda sonora entre o rock metálico e agressivo e a música de época de Rameau é brilhante.


No Quarteto o bilhete custa 3€, encontramos o melhor cinema novo e passado, mas não se admite uma cópia num estado miserável e a tradução do célebre "comam brioches" por "comam bolos". De onde vem a cópia e a tradução, de dvd como sabiamente me diziam ontem?

1 comentário:

  1. “Slanted eyes meet a new sunrise
    A race of bodies small in size
    Chicken Chow Mein and Chop Suey
    Hong Kong garden takeaway".
    S&B.

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