Ouço-a na rádio há uns meses a cantar To the end of love de Leonard Cohen, confesso que no início trocou-me as voltas, efeito semelhante ao da Maria Rita, confusão com a Billie Holiday. Entretanto esqueço-a e a memória reaviva com a recordação do belo Cohen. A rapariga até demonstra um certo swing ... mas... hoje tropeço nela no ccb:
"Destaque entre "monstros" do jazz contemporâneo, tais como Norah Jones e Diana Krall..."
D´accord, a Diana Krall é dos piores monstros que já vi passar... chiça. Depois desta avaliação, não sei sequer se a vou ver. Alguém opine por favor... é outra fraude ou ouve-se?
"I'm tired of dying
ResponderEliminarI prefer living instead"
Em 2004, alguém antento ao Jazz Vocal, emprestou-me o seu Carelless love, com um post-it a avisar que “esta pode ser uma Billie Holliday”
Ouvi, gostei e após um namoro curto, deixei-a na categoria :
Ouve-se …
Categoria esta que é um amálgama do que não me toca para além da micose …
no entanto quem sabe um dia …
Ontem li o teu post, e ao fim do dia comprei o “Half the perfect world” ( Cohen oooooooooh yeah ), curti a música de abertura ( “it’s allright”, a sua versão do “la Javanaise” do libertino Gainsbourg
Desta vez foi um pouco mais fundo da derme, mas continuo sem a saber classificar - algo pouco relevante – mas compará-la com Dianna Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiug Krall?
O Mega(lómano) Ferreira devia puxar as orelhas ao grunho(s) que criou ( dasss) esse cartaz.
Não me parece que seja uma avaliação coerente … antes uma delirante estratégia de markeintg para atrair o indígena.
Caricata – a estratégia – mas se o indígena for …
desligar o telmóvel …
fechar a matraca …
e abrir os tímpanos …
talvez
talvez
aprenda a sentir a anatomia da música …
e numa próxima ida a uma caverna comercial …
a curiosidade nascida …
o faça ir mais além nas suas escolhas.
Importante? Sim, a música pode mudar o mundo.
Ah!
… tenho quase a certeza que a N. vai gostar de a ouvir.
E Paulo, benvindo - excelente fotografia.
abraço